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28 de julho de 2022

Sidarta-poema

 

SIDARTA - POEMA

 

            Humano desprogramado, 

           Afoito me fui metendo o chicote e o laço,

           nos meus calçados já todo surrado, não vou ser mais um gado, nessa porra de arrado.

 

     Minha vida humana não vale muito pra essa gente, que tá sempre levando a infelicidade pra frente,

      mas sou guerreiro sou valente, meu sangue é puro mel e ainda é quente, sou um problema para eles coerente, em qualquer dimensão sou um problema veeemente para aqueles que se opõe a me deixar amar livremente.

 Minha vida humana não vale muito, mas tô de passagem, e daqui  logo me mudo.

  

  E a dor nesse corpo humano é inevitável, mas essa carcaça veia eu levo enquanto der pra ser levado,

  mas eu não paro de gritar o meu brado, pois a minha fé tem sempre me abençoado,

  sou guerreiro, sou soldado, o típico error 404, sou um humano desprogramado

 

  Jamais serei domado, 

  Vou para casa como um trapo de soldado, 

mas para Sidarta eu vou montado no meu cavalo alado  

 

 Sidarta é meu doce palácio dentro daquelas muralhas,não há falhas, 

Fruto das minhas batalhas, longe de todos os canalhas, pois lá não há migalhas

 em Sidarta, ouço o coro dos anjos e harmonia da harpa.

 

   

Sou fogo na bota, o ditado não é esse, mas não importa,

 se você não destrancar eu mesmo abro a porta,

mas pra Sidarta eu vou por qualquer rota 

 

Lá não tem dor, nem gente morta

A um belo jardim e muita boa prosa,

se fala a verdade, não a gente enganosa.

 

E a dor nesse corpo humano é inevitável, mas essa carcaça veia eu levo enquanto der pra ser levado,

  mas eu não paro de gritar o meu brado, pois a minha fé tem sempre me abençoado,

  sou guerreiro, sou soldado o típico error 404, sou um humano desprogramado

 

Se o preço a se pagar é a dor, morte e o sangue que eu  derrame o meu quanto antes,

 Espírito rebelde e fiel à sua própria alma de amante,

pois em qualquer  dimensão sou um problema veeemente para aqueles que se opõe a me deixar amar livremente.

 

 Sidarta é meu doce palácio dentro daquelas muralhas,não há falhas, 

Fruto das minhas batalhas, longe de todos os canalhas, pois lá não há migalhas

 em Sidarta, ouço o coro dos anjos e harmonia da harpa.

 

 


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